segunda-feira, 28 de maio de 2012

Alimentação: jejum é tão importante quanto o que se ingere

Estudo publicado na revista “Cell Metabolism”
22 Maio 2012
 

As horas do dia a que se ingerem alimentos são tão importantes como o tipo de dieta adotada. O estudo publicado na revista “Cell Metabolism” dá conta que a ingestão regular de alimentos e o prolongamento do período de jejum pode anular os efeitos adversos de uma dieta rica em gordura e prevenir também a obesidade, diabetes e doenças do fígado.
 
Neste estudo os investigadores do Salk's Regulatory Biology Laboratory, nos EUA, procuraram determinar se a obesidade e as doenças metabólicas são o resultado de uma dieta rica em gordura ou da perturbação dos ciclos metabólicos.
 
De forma a responder a esta questão os investigadores, liderados por Satchidananda Panda, alimentaram dois grupos de ratinhos, que partilhavam os mesmos genes, sexo, e idade com uma dieta na qual 60% das calorias eram provenientes de gordura. Um dos grupos dos animais alimentava-se quando queria, consumindo metade dos alimentos durante a noite, pois os ratinhos são notívagos, e fazendo pequenas refeições ao longo do dia. A um segundo grupo de ratinhos foi-lhes imposto uma restrição do horário das refeições, podendo só comer durante apenas oito horas todas as noites, o que se traduziu num jejum de 16 horas. O estudo inclui ainda mais dois grupos de animais, grupos de controlo, que foram alimentados com uma dieta em que 13% das calorias eram provenientes de gordura, sendo estes também submetidos a condições similares.
 
Após 100 dias, os investigadores verificaram que os ratinhos que se alimentaram frequentemente ao longo do dia tiveram um maior aumento de peso, desenvolveram níveis elevados de colesterol e glucose, apresentaram danos no fígado e um menor controlo motor. Por outro lado, os ratinhos que só se alimentaram durante as 8 horas pesavam 28% menos e não apresentaram nenhum efeito adverso, apesar de terem sido alimentados com a mesma dieta.
 
“Estes resultados são surpreendentes”, revelou em comunicado de imprensa a primeira autora do estudo, Megumi Hatori. “Durante os últimos 50 anos as pessoas foram aconselhadas a reduzir a quantidade de gordura e a fazer pequenas refeições ao longo do dia. Contudo, verificámos que o tempo de jejum também é importante. Através da restrição do horário das refeições, as pessoas podem diminuir os efeitos adversos da adoção de uma dieta rica em gordura.”
 
Os cientistas há muito que assumem que o tipo de dieta adotada conduz à obesidade nos ratinhos. Contudo, este estudo sugere que a ingestão calórica ao longo do dia pode contribuir de igual modo para a obesidade, pois pode interferir com as vias metabólicas controladas pelo ritmo circadiano e pelos sensores dos nutrientes.
 
Na verdade os investigadores verificaram que o organismo armazena as gorduras durante as refeições e começa a decompor a gordura e colesterol em ácidos biliares benéficos poucas horas após jejum. Ao ingerir alimentos com frequência, o organismo continua a produzir e armazenar gordura inflando as células de gordura e células hepáticas, o que pode resultar em danos no fígado. Perante estas condições o fígado continua a produzir glucose, o que faz aumentar os seus níveis sanguíneos. Por outro lado, as refeições com restrições de horário, reduzem a produção de gordura, glucose e colesterol. Nestes casos há uma redução do armazenamento de gorduras e os mecanismos de descomposição destas são ativados quando os animais são submetidos a um jejum diário, mantendo assim as células do fígado saudáveis e uma redução global da gordura.
 
Fonte - ALERT Life Sciences Computing, S.A. (http://www.alert-online.com/pt/news/health-portal/alimentacao-jejum-e-tao-importante-quanto-o-que-se-ingere?utm_source=NL_NOTICIAS_DESTAQUES&utm_medium=email&utm_campaign=NL_AHP_20120528)

domingo, 27 de maio de 2012

Olho Humano






Fonte - http://profs.ccems.pt/PaulaFrota/olho.htm
Estrutura do Cranio






Fonte - http://osbatidoresdeumagrandemergencia.blogspot.pt/2011/09/cranio-ossos-do-cranio.html

sábado, 26 de maio de 2012

Estrutura do Aparelho Respiratório Humano






Fonte - http://www.studiomel.com/17.html
Célula Humana




Fonte - http://www.guia.heu.nom.br/celulas.htm



Fonte - http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/Celula.php

A Apicultura e a Espondilite Anquilosante


A apiterapia é a modalidade de Medicina Alternativa ou Ciência que utiliza os produtos da abelha no tratamento de vários tipos de doenças. No mundo são muitos os países que fazem uso desta modalidade de medicina, inclusive sendo comum em clínicas especializadas, com profissionais de várias especialidades da área de saúde humana. 

Uma terapia com cinco mil anos

A Apiterapia nasceu na China há cerca de 5.000 anos. É uma medicina alternativa que usa os produtos apícolas (mel, pólen, geleia real, própolis, veneno das abelhas, larvas de zangão, cera, entre outros) para tratar e curar doenças em seres humanos e animais.

Na Europa, esta terapia natural é usada há 200 anos enquanto que no resto do mundo há vários séculos. Os resultados, na maior parte das doenças, é, segundo muitos testemunhos «extraordinário».

Como é uma “terapia holística” (que significa que trata o paciente como um todo – mente, corpo e alma), utiliza produtos cem por cento naturais os quais não provocam efeitos secundários nem de habituação.

Com resposta para quase todas as patologias, a apiterapia é, em alguns casos, «muito mais eficaz do que a medicina alopata curando doenças consideradas incuráveis ou dificilmente curáveis, como por exemplo sinusite e até mesmo alguns casos de cancro.

Nos antigos escritos, já Hipócrates mencionava nos seus textos essa terapia, bem como, nos seus escritos, os chineses. No antigo Egipto, o veneno das abelhas já era recomendado no tratamento de reumatismo e na artrite. Além disso, a apiterapia pode tratar diversas doenças de pele, reumatológicas, virais, infecciosas, pulmonares, ortopédicas, psicológicas e endócrinas.

Embora seja um método terapêutico já reconhecido, a apiterapia ainda tem um longo percurso a percorrer. Apesar dos efeitos benéficos, a acreditação das medicinas alternativas, por parte dos governos, não está próxima, mas sim «ainda muito longe daquilo que seria o ideal».

Cinco principais produtos utilizados na Apiterapia

Os cinco os principais produtos utilizados na Apiterapia têm complementos nutricionais que facilitam o bem-estar do corpo humano, podendo, alguns deles, prevenir ou diminuir os efeitos de algumas doenças graves.

A Geleia Real – este produto contém propriedades energéticas. É constituída por cerca de 65-70% de água, 4.5-5% de gorduras, cerca de 1% de cinzas, 11-14% de proteínas e 11-16% de hidratos de carbono. A geleia real é caracterizada pela sua riqueza em vitaminas, especialmente o ácido pantoténico-vit B5.

Tem um factor antibiótico (ácido 10-hidroxidecenóico), diferente do pólen, activo contra várias bactérias e fungos. É um produto segregado pelas glândulas hipofaríngeas das obreiras e serve de alimento à abelha rainha durante toda a sua vida, larvar e adulta.

O uso de geleia real é também aconselhado em casos de fadiga, stress, depressão, anemia, pois permite uma recuperação das forças, um aumento do apetite.

A sua aplicação parece ter melhores efeitos nas crianças e nos idosos, não provocando alergia, habituação ou toxicidade. Tem também um efeito positivo nos distúrbios provocados pela menopausa.

Regulariza ainda as funções do sistema nervoso, cardiovascular, aparelhos respiratórios e digestivos, rins e fígado.

O Pólen – é o conjunto dos minúsculos grãos produzidos pelas flores das plantas angiospérmicas. Contém uma grande proporção de proteínas (16 a 40 %) contendo todos os aminoácidos conhecidos, assim como numerosas vitaminas, principalmente as vitaminas C e PP, sendo a principal fonte de alimentação das abelhas.

Pesquisas recentes indicam que o pólen é o alimento mais completo e valioso da natureza, pois além de conter todos os aminoácidos essenciais ao organismo humano, também é rico em oligoelementos minerais, fibras, hormonas vegetais e vitaminas.

O pólen também estimula o funcionamento de todos os órgãos internos, melhorando, inclusive, o desempenho sexual. Tem valor nutritivo muito superior à carne ou à proteína de soja. Possui propriedades antioxidantes, antianémica e auxiliar no tratamento preventivo do cancro da próstata. Pode ser utilizado no tratamento de anemias profundas visto que eleva rapidamente a taxa de hemoglobina no sangue.

O Mel - é fonte de energia e vitaminas. O mel é produzido pelas abelhas a partir do néctar recolhido de flores e processado pelas enzimas digestivas desses insectos, sendo armazenado em favos nas suas colmeias para servir-lhes de alimento durante o Inverno.

Além de ser utilizado como adoçante, o mel sempre foi reconhecido devido às suas propriedades terapêuticas. De um modo geral, o mel é constituído, na sua maior parte (cerca de 75%), por hidratos de carbono, nomeadamente por açúcares simples (glucose e frutose).

O mel é também composto por água (cerca de 20%), por minerais (cálcio, cobre, ferro, magnésio, fósforo, potássio, entre outros), por cerca de metade dos aminoácidos existentes, por ácidos orgânicos (ácido cítrico, entre outros) e por vitaminas do complexo B, por vitamina C, D e E. Possui ainda um teor considerável de antioxidantes (flavonóides e fenólicos).

É também usado externamente devido às suas propriedades anti-microbianas e antissépticas. Assim, o mel ajuda a cicatrizar e a prevenir infecções em feridas ou queimaduras superficiais.

O mel é também utilizado largamente na cosmética (cremes, máscaras de limpeza facial e tónicos) devido às suas qualidades adstringentes e suavizantes.

O veneno das abelhas – também conhecido por apitoxina, o veneno das abelhas é produzido por uma glândula de secreção ácida e outra de secreção alcalina incluídas no interior do abdómen da abelha obreira.

Tem uma cor transparente, de sabor agudo e amargo, e com odor aromático forte. É solúvel em água e ácidos e à semelhança do veneno de cobra também não faz efeito se tomado via oral.

Com o ferrão, a abelha, pica e injecta o veneno no “inimigo”. Uma forma que a abelha tem de defender-se. Aliás, ela só pica se for directamente atacada, porque quando a abelha pica, o seu ferrão (que tem uma configuração igual a uma farpa) fica preso na vítima. Passada uma hora a abelha morre. A abelha não sobrevive, depois de picar porque para além do ferrão perde uma parte do intestino.

O seu valor terapêutico deve-se principalmente às suas propriedades hemorrágicas e neurológicas. É por isso que, durante o tratamento de doenças não se formam anti-corpos contra o veneno de abelha e por isso o nosso organismo não cria habituação ao mesmo, sendo assim as picadas de abelha cada vez mais eficazes.

Também quando injectado directamente, ou através de picadas, nas juntas do corpo, é um remédio efectivo no combate ao reumatismo.

Aliás, o “poder curativo” do veneno foi descoberto pelo médico austríaco Philip Terc, no século XIX. Um dia, estando sentado num banco do seu jardim, o médico foi atacado por um enxame. Depois desse incidente reparou que as fortes dores nas articulações começaram a desaparecer e os seus membros adquiriram uma nova mobilidade.

A partir desse incidente começou a investigar a causa da sua cura e durante 10 anos fez experiências. Ridicularizado pela comunidade médica da altura, em 1878 e 1889 apresentou, na Universidade Imperial de Viena, as suas conclusões sobre milhares de pacientes tratados com êxito, mas deparou-se com um auditório intransigente de tal modo que ele acabou por abandonar a cidade de Viena com medo que acabasse num manicómio.

Deixando como testemunho muitas investigações e um livro publicado em 1910, que acabou por ser reconhecido e aceite por muitos médicos estrangeiros, hoje em dia, todos estes conhecimentos estão cientificamente provados.

Própolis – são propriedades antioxidantes que protegem o corpo dos radicais livres. A própolis é obtida pelas abelhas a partir de resinas retiradas principalmente de secreções de árvores, quando destas se quebra algum galho. Dessa forma a árvore se proteje com um produto natural com poder antibactericida e a abelha volta a processar essa seiva originando a própolis. Esta é utilizada pelas abelhas para dois usos principais: vedar a colmeia de maneira a não entrar água, vento ou outro animal e serve também para mumificar outros insectos que penetrem na colmeia.

A própolis é bastante útil ao ser humano que a usa como auxiliar medicamentoso uma vez que possui poder antibactericida. 

A Geleia Real Como Complemento na Luta Contra a EA 

A Geleia Real é a secreção produzida pelas glândulas hipo-faríngeas das jovens abelhas operárias, durante um breve período de suas vidas. Este alimento é usado pelas abelhas para alimentar as suas larvas por, aproximadamente, três dias. É o alimento dado à rainha, durante toda a sua vida, sendo dado, ainda, aos zangões no período inicial de suas vidas. 

Durante a vida inteira a Rainha das Abelhas recebe este alimento da boca das abelhas operárias. É graças a este alimento que a rainha consegue viver cerca de cinco anos. Uma vida longa, comparada às abelhas operárias, que sobrevivem em média quarenta e cinco dias apenas se alimentando de mel e pólen.

Mesmo que a ciência alcance um grande desenvolvimento, a Geleia Real jamais poderá ser produzida por meios artificiais.

BENEFÍCIOS

A Geleia Real produz, com eficácia, a regeneração das células. Actua na glândula pituitária e o ácido 10-hidroxidecênico e a homeoparotina que contém, estimulam o centro vital produzindo efeitos terapêuticos e rejuvenescedores.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE A GELEIA REAL E O MEL?

O mel é um alimento consistente e de cor amarelada, semitransparente, doce e com aroma floral. É um alimento produzido pelas abelhas operária sque após ingerir o néctar das flores, conseguem produzir o mel através da fermentação no seu estômago.

A Geleia Real é feita a partir do pólen digerido pelas abelhas. Esse pólen é digerido no estômago e intestinos. Após a acção de vários enzimas, é produzido uma pequena quantidade da Geleia Real.

Só para se ter uma ideia, dentro de cada colmeia encontram-se menos de uma grama de Geleia Real.

A Geleia Real 100% pura tem a aparência igual a leite condensado, de cor leitosa e seu e seu paladar não é nada doce, diferente do mel.

A larva escolhida para ser a nova Rainha é alimentada somente com Geleia Real e por esse motivo torna-se duas vezes maior que as abelhas operárias, três vezes mais pesada, vive de três a cinco anos – em comparação, as abelhas operarias vivem somente seis ou sete semanas – e ainda é a única capaz de fecundar diariamente dois mil ovos, o que equivale a duas vezes o seu peso.

COMPOSIÇÃO DA GELEIA REAL

Por se tratar de um dos alimentos mais ricos que existem na Natureza, possui uma composição com mais de 100 tipos diferentes de substância, entre vitaminas, sais minerais e aminoácidos. Dentre todas substâncias que contém a Geleia Real, existem dois em especial que merecem maior atenção; o ácido 10 – hidroxidecenico e a homeoparotina.

O ácido 10 – hidroxidecenico é um tipo de ácido gordo e ocupa a maior parte dos ácidos existentes na Geleia Real. Esta substância foi foco de atenção devido ao relatório apresentado como substância anti-cancerígena.
A homeoparotina é assim designada, pelo facto de parecer-se com a hormona da glândula salivar, a Parotina, e esta sendo considerada como substância rejuvenescedora.

EFEITOS PRÁTICOS DA GELEIA REAL

A Geleia Real já foi amplamente usada na conservação da saúde dos idosos, terapia da asma infantil, doenças da pele, anormalidades dos órgãos internos, nevralgia, pressão arterial irregular, falta de apetite, problemas da menopausa, entre outros. Os efeitos e resultados conseguidos são bastante esclarecedores: acima dos 70%.

FORTALECIMENTO DO MESENCÉFALO E O REJUVENECIMENTO

O Mesencéfalo é uma parte do cérebro onde se localiza o Sistema Nervoso Autónomo, o Sistema Sensorial e o Sistema de Coordenação Hormonal.
Pesquisas comprovam que o processo de envelhecimento não tem o seu início nos órgãos internos, mas sim a partir do envelhecimento do Mesencéfalo.
Os sintomas que indicam o mau funcionamento do Sistema Nervoso Autónomo são: arrepios de frio, vertigens, palpitações, contracção muscular, reumatismo, dores musculares, náuseas, perda de apetite, prisão de ventre, disenteria, fadiga crónica e cólicas.

PRINCIPAIS COMPONENTES DA GELEIA REAL

• Gamma aminoácido homeoparotina: Estimula o centro vital e impede o envelhecimento dos diversos centros
• Acido 10-hidroxidecenico: Actividade antibiótica
• Aceticolina parodiano: Estimula a formação da musculatura dos órgãos internos e impede o seu envelhecimento
• Produtos R e outros: Estimula a divisão celular e seu metabolismo
• Aminoácidos essenciais: Formação de proteínas
• Zinco: Produto essencial do sémen
• Vitaminas: Contribui na multiplicação e metabolismo
• Sais Minerais: Catalisador na formação dos tecidos de hemoglobina

OUTROS EFEITOS

• Promove descanso durante o sono
• Regenera a pele e elimina a queda de cabelo
• Fortalece a memória, activando o cérebro
• Aumenta o vigor sexual
• Elimina o cansaço, aumenta a resistência corporal
• Emagrece sem regime
• Cura a prisão de ventre
• Elimina dores nos ombros, nas pernas e nas costas
• Aumenta a circulação do sangue, eliminando o frio nas mãos nos pés

USO PREVENTIVO

Adultos
A principio tomar 1 grama 3 vezes ao dia. Uma vez antes do café da manhã, uma antes do almoço e outra antes do jantar ou antes de dormir para melhor absorção colocar a geleia real em baixo da língua, e ingerir 30 minutos antes das refeições.
Crianças
Crianças até 12 anos: 1/4 da quantidade indicada para um adulto.
Nos casos de doenças graves, as dosagens podem ser aumentadas 2, 3, ou mais vezes.

COMPOSIÇÃO DA GELEIA REAL

• Vitamina B1 0.46 mg/100g
• Vitamina B2 0.80 mg/100g
• Vitamina B6 0.40 mg/100g
• Índice de Refracção 1.3940
• Glícidos reprodutores em glicose 11.50g/100g
• Glícidos não reprodutores e sacarose 2.50g/100g
• Aminograma (% total de aminoácidos)
• Cistina
• Lisina, taurina, histidina, arginini, asparagina
• Glicina, ácido aspartico serina
• Ácido glutâmico, treonica
• Alanina, prolina
• Tirosina, tripofano
• Fenilalanina, mettionina, valina
• Leucina, isoleucina
• Oligoelementos minerais
• Ácido Fólico
• Inositol
• Biofina

EFEITOS CLÍNICOS COMPROVADOS

• Foram constatados resultados clínicos bastante satisfatórios em 218 casos, tais como: sistema nervoso, aparelho digestivo, aparelho respiratório, fígado, problemas de menopausa, doenças de pele, hemorróidas, pós-operatório, velhice, astenia sexual, impotência, insónia, diabetes etc. (Dr. Hiroshi Wataru – Japão).
• Extraordinários resultados foram obtidos em vários casos clínicos, tais como: gastroptose, ulcera, pós-operatório de doenças oncológicas, desgaste físico, crescimento insuficiente nas crianças, etc. (Dr. Takeuchi – Japão).
• Conforme resultados das experiências, a Geleia Real proporciona óptimas influências nos processos químicos internos do corpo humano, auxiliando o seu desenvolvimento. Possui poder de combater micróbios, concede maior saúde ao corpo e aumenta a longevidade do homem.
• Quando a Geleia Real foi utilizada no tratamento de queimaduras, foi constatado uma maior rapidez na formação de novas células de pele no local afectado do que nos outros tipos de tratamentos. (Dr. Ginbell da Faculdade de Medicina de Wien).
• Nos casos de doenças de pele, queimaduras de sol e eczemas, constatou-se rápido restabelecimento da pele com aplicação da Geleia Real. (Dr. Piscaefe – Checoslováquia).
• A Geleia Real possui o poder de combater doenças oncológicas. (Dr. Tausento – Canada).
• Resultados bastante significativos nos problemas de menopausa e nos processos de envelhecimento (Dr. Prof. Kushima – Japão).


Fonte - http://espondiliteanquilosante.wordpress.com/apicultura/

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Comer rápido aumenta risco de diabetes
Estudo apresentado no European Congress of Endocrinology
15 Maio 2012



Os indivíduos que comem rápido têm um maior risco de desenvolver diabetes, sugere um estudo apresentado no European Congress of Endocrinology.
 
Apesar de existirem numerosos estudos que associam a ingestão rápida de alimentos à obesidade, esta é a primeira vez que este fator é associado ao risco da diabetes tipo 2.
 
Para este estudo os investigadores da Lithuanian University contaram com a participação de 234 indivíduos diabéticos e 468 indivíduos saudáveis que foram convidados a responder a um questionário detalhado, o qual foi criado para colher informações sobre possíveis fatores de risco para a diabetes, incluindo a velocidade com que os participantes ingeriam os alimentos. A todos os participantes foi mediada a altura, peso e perímetro abdominal.
 
Após os investigadores terem tido em conta outros fatores de risco para a diabetes tipo 2, como história familiar da doença, índice de massa corporal, prática de exercício físico, tabagismo e níveis de triglicerídeos no sangue, verificaram que os indivíduos que ingeriam os alimentos rapidamente tinham um risco mais de duas vezes superior de desenvolver diabetes tipo 2.
 
“A prevalência da diabetes tipo 2 está a aumentar globalmente e a tornar-se uma pandemia mundial. Esta doença envolve a interação entre um background genético suscetível e os fatores ambientais. Assim, é importante identificar os fatores de risco modificáveis que poderão ajudar a reduzir os risco de desenvolvimento da doença”, revelou, em comunicado de imprensa, uma das autoras do estudo, Lina Radzeviciene.
 
Estudos prévios realizados pela mesma equipa de investigação já tinham constatado que o consumo de cerca de quatro ou mais chávenas de café por dia diminuía o risco de desenvolvimento da diabetes tipo 2. Foi também verificado que o tabagismo e o consumo de ovos, mais de cinco por semana, aumentavam o risco de desenvolvimento desta doença.
 
Os investigadores esperam agora realizar um estudo em maior escala para determinar como determinados alimentos, consumo de calorias, prática de exercício físico e o estado psicosocial e emocional afetam os fatores de risco da diabetes.
 
Fonte - ALERT Life Sciences Computing, S.A. (http://www.alert-online.com/pt/news/health-portal/comer-rapido-aumenta-risco-de-diabetes?utm_source=NL_NOTICIAS_DESTAQUES&utm_medium=email&utm_campaign=NL_AHP_20120521)

terça-feira, 8 de maio de 2012

O lado positivo das alergias sazonais
Estudo publicado na “Nature”
02 Maio 2012


As alergias sazonais podem afinal significar que o sistema imunitário está a desempenhar bem as suas funções, ou seja, que está a proteger contras as toxinas ambientais que são mais nocivas para a saúde do que os pólenes ou outros alergénios, dá conta um estudo publicado na “Nature”.
 
O sistema imunitário está equipado com alguns tipos de resposta para combater os agentes patogénicos ou substâncias consideradas estranhas. Assim, existe a imunidade do tipo 1 que está envolvida na destruição dos agentes patogénicos que infetam as células do hospedeiro, e a imunidade do tipo 2 que protege o organismo de substâncias ambientais e que ativam um tipo de células do sistema imune, os linfócitos T, assim como conduzem à produção de anticorpos.
 
Contudo, por vezes a resposta imune do tipo 2 pode ser sobreativada quando despoletada por antigénios ambientais, ou seja, substâncias que ativam o sistema imunitário, como é o caso do pólen, mas que não são considerados patogénios. Nas pessoas que sofrem, nomeadamente, da febre dos fenos, o contacto com os pólene leva à uma produção exagerada de histamina por parte do organismo, o que conduz à congestão nasal, tosse, espirros e a todos os outros desagradáveis sintomas sentidos na primavera, verão e mesmo no outono.
 
Apesar de tudo os investigadores da Yale School of Medicine e da Howard Hughes Medical Institute, nos EUA, argumentam que esta imunidade é benéfica para as pessoas e foi desenvolvida para proteger o organismo de quatro tipos de desafios ambientais: os irritantes ambientais, as substâncias nocivas, os parasitas e os venenos produzidos pelos animais.
 
Mas se a imunidade do tipo 2 evoluiu ao longo de milhares de anos para proteger o organismo, por que motivo as pessoas produzem este tipo de reações perante quantidades tão pequenas de alergénios quando os seus níveis são inofensivos? O líder do estudo, Ruslan Medzhitov, explicou que “a hipersensibilidade aos alergénios evolui para detetar a presença de substâncias nocivas. Após a primeira exposição ao alergénio, o sistema imunitário adquire memória e, nos contactos subsequentes, mesmo em quantidades ínfimas, a mesma substância vai induzir uma resposta que ajuda a minimizar os efeitos prejudiciais”.
 
O investigador explicou ainda que a sobreativação deste tipo de resposta faz com que as pessoas evitem ambientes que contenham substâncias nocivas. O investigador conclui que “de acordo com esta perspetiva, a hipersensibilidade aos alergénios evita que as pessoas permaneçam em locais prejudiciais para a saúde”.
 
Fonte: ALERT Life Sciences Computing, S.A. (http://www.alert-online.com/pt/news/health-portal/o-lado-positivo-das-alergias-sazonais?utm_source=NL_NOTICIAS_DESTAQUES&utm_medium=email&utm_campaign=NL_AHP_20120507)