sábado, 28 de novembro de 2020

 

A
Rita C. Saramago
,
Leonor Enes
e eu escrevemos desta vez sobre "Atrofia Muscular Espinhal". Na 24ª edição da Revista
Plural&Singular


Mensagem em Dia Mundial da Fisioterapia - 8 de Setembro

Fisioterapia – Este Macrocosmos
Neste Dia Mundial da Fisioterapia é tempo de refletir na profissão. As raízes, sólidas e profundas, são os pilares do crescimento sustentado. O tronco, comum, é a ponte para… o que virá a seguir. Os ramos, flores e frutos, com substância.
A maturidade de uma profissão revela-se pela profundidade com que se estudam e projetam determinados temas ou áreas. As especializações são o caminho óbvio.
Na Fisioterapia Pediátrica dedicamo-nos a esta população específica que são os bebes, as crianças e os adolescentes. As famílias e/ou cuidadores fazem parte deste team work e uma boa comunicação entre a equipa interdisciplinar é elemento chave. O desígnio é quase sempre o mesmo… explorar o potenciar do (neuro)desenvolvimento de cada um e maximizar a função. O “chavão” cai por terra quando a intervenção é (con) centrada na pessoa. E sim, o desafio é a individualidade!
Hoje é dia de celebrarmos, junto daqueles a quem somos úteis, todos estes microcosmos da Fisioterapia!

As diferentes formas de brincar

Disponível aqui

Brochura Tummy Time - barriga para cima a dormir, barriga para baixo a brincar

Disponível aqui


A sempre muito importante questão do sono.

Disponível aqui

Documento da Associação Portuguesa de Fisioterapeutas que justifica a pertinência de mais fisioterapeutas nas Unidades de Cuidados Intensivos

Disponível aqui

Olfato pode ter um papel relevante no Autismo

artigo da Universidade de Aveiro que pode ser lido na íntegra aqui 

terça-feira, 23 de junho de 2020

Recente estudo sobre Hospital San Joan De - Barcelona sobre crianças e COVID 19

Bem mexer para bem crescer! 

O exercício terapêutico como estratégia para o fisioterapeuta!

Este foi um exercício muito interessante, a convite do Instituto Piaget.

Disponível aqui
A dor crónica pediátrica!

É uma realidade, tantas vezes pouco ou nada discutida! Hoje uma abordagem interdisciplinar, com foco na criança/adolescente.

Este artigo é bastante esclarecedor 
Não há posturas "corretas"... umas são mais adequadas que outras! O movimento é a chave!


Dicas Importantes para a "nova" realidade do Teletrabalho

Link
A ciência a explicar porque e como a fisioterapia funciona!

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Os bebés e as crianças na área digital - vale a pena escutar!

Link

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Uma questão muito pertinente na prática clínica em Pediatria

"Should You Modify Standard Pediatric Motor Function Tests"

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Este tempo de pandemia, em que cada um de nós viveu também no seu microcosmos a sua própria pandemia, exigiu que o tempo e atenção estivessem focados noutros projetos!

Por isso, quase volvidos 6 meses, regresso ao BLOG, para atualizar, não com notícias fresquinhas, mas com notícias importantes. Algumas até velhinhas, mas importante recordar. A vida vai mostrando a sua própria dinâmica.

Que o projeto continue a mostrar o seu propósito! Seja útil para quem o lê, traga novidades duma forma clara, objetiva e com a melhor informação disponível até a momento.

A pensar na Pediatria, na Fisioterapia e na Saúde!

Boas leituras! E se achar por bem, boas partilhas!


terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Baixo peso à nascença ligado a fraca capacidade cardiorrespiratória
Estudo publicado na revista “Journ. Of The American Heart Ass.”
Um estudo do Instituto Karolinska, Suécia, revela que os bebés com baixo peso à nascença têm mais probabilidade de ter uma fraca capacidade cardiorrespiratória na vida adulta.
 
Uma boa função cardiorrespiratória é fundamental para que haja um bom fluxo de oxigénio para os músculos durante o exercício, reduzindo o risco de inúmeras doenças e morte prematura.
 
Contudo, a incapacidade cardiorrespiratória dos adultos tem aumentado de forma alarmante, com uma proporção de incidência de 46% em 2017, quase o dobro de 1995 (27%) na população sueca.
 
Os investigadores propuseram-se neste estudo analisar o efeito do baixo peso à nascença entre as 37 e as 41 semanas. Para isso, seguiram mais de 280.000 homens desde o nascimento até à idade de entrada na vida militar (17-24 anos).
 
No momento da inscrição militar foram submetidos a um exame físico que incluiu a avaliação da performance aeróbica máxima numa bicicleta ergométrica.
 
Foi observado que aqueles que haviam nascido com mais peso tinham um melhor desempenho cardiorrespiratório. Mais, este desempenho aumentava a cada 450 gramas. Os resultados revelam assim um risco superior de 13% de morte prematura e de 15% de doenças cardiovasculares para aqueles com baixo peso à nascença.
 
Foram também avaliados mais de 50.000 irmãos dos participantes cujos resultados sugerem não haver fatores genéticos em comum que expliquem a relação entre o baixo peso e a função cardiorrespiratória, levando à hipótese de que esta relação seja adquirida no útero.
 
Esta investigação oferece informação de relevância para a saúde pública, visto que um cuidado pré-natal adequado pode evitar problemas de saúde fatais no futuro.
 
ALERT Life Sciences Computing, S.A. 

Descoberto papel protetor de astrócitos em doenças dos neurónios motores
Estudo publicado na revista “Brain”
Um estudo de cientistas do Instituto Francis Crick e da Universidade College London, RU, descobriram que os astrócitos podem proteger os neurónios motores de doenças degenerativas.
 
Uma doença dos neurónios motores éneurodegenerativa e destrói células nervosas (neurónios motores) no cérebro e medula espinal que controlam os movimentos, fala, respiração e deglutição. O mais conhecido tipo desta doença é a esclerose lateral amiotrófica (ELA).
 
Neste estudo, a equipa de investigadores descobriu que na doença, os neurónios motores do cérebro e medula espinal adoecem e morrem quando a proteína TDP-43 se desdobra mal e se acumula no local errado dentro dos neurónios motores.
 
Contudo, quando isto acontece nos astrócitos, células que sustentam os neurónios, estes parecem resistir e sobreviver.
 
Foi ainda observado que quando os astrócitos estão muito perto dos neurónios motores, os astrócitos mais resistentes protegem os neurónios da proteína mal desdobrada. Este mecanismo de salvação ajuda os neurónios a viverem mais tempo.
 
Os investigadores estão confiantes que este processo agora descoberto abra caminho a formas de tratamento que passem por fazer os neurónios motores imitarem este comportamento para que se protejam a si próprios  ou por potenciar quimicamente esta atividade dos astrócitos.
 
ALERT Life Sciences Computing, S.A.